A música e o movimento estão na base do tango argentino, que nasceu no início do século XX e constitui, desde 2009, património imaterial da humanidade.
O tango argentino chega à Academia Almadense no dia 1 de abril, às 21h30, num espetáculo marcante composto por músicos e bailarinos argentinos, onde não vão faltar intensidade e a paixão.
A música quente da América do Sul será replicada pelo maestro do bandoneón Walter Hidalgo e o seu quarteto, num panorama sonoro preenchido pela coreografia apaixonante de um casal de bailarinos. Transportando o público numa viagem pela música e poesia do Rio de la Plata, onde nasceu esta arte, a banda argentina abre o palco à sensualidade, drama e força emocionante dos movimentos. Neste espectáculo celebrar-se-á o mestre Piazzolla e o seu icónico Libertango, prestando-se homenagem aos apreciadores mais “puristas” através de La Cumparsita, de Gerardo Rodriguez.
A música e o movimento estão na base desta forma artística, que nasceu no início do século XX e constitui, desde 2009, património imaterial da humanidade. O tango começou por ser dançado apenas por homens aquando do seu despontar nas ruas de Buenos Aires, Argentina, e Montevideo, no Uruguai, durante as duas últimas décadas do século XIX. Já em 1910, passa a ser visto como uma forma elevada de arte, em que se entrelaçam harmoniosamente sonoridade e movimento. Hoje é reconhecido em todo o mundo como uma forma artística ímpar na sua intensidade.
A iniciativa é da promotora Proeza Arrebatadora e conta com o apoio do jornal ALMADENSE. Os bilhetes para o espetáculo têm o valor fixo de 15 euros e podem ser aquiridos aqui.
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