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João José Afonso Madeira é o vencedor do prémio literário Cidade de Almada

Prémios têm o valor pecuniário de 5.000 euros. Foram entregues este sábado pela presidente da Câmara Municipal de Almada, Inês de Medeiros.

 

O romance “Resíduos”, de João José Afonso Madeira, foi o vencedor da edição de 2022 do Prémio Literário Cidade de Almada, enquanto que Maria Inês Barata Raposo venceu o Prémio Literário Maria Rosa Colaço com a obra “Quarto Escuro”, informou a Câmara Municipal de Almada (CMA).

Ambos os galardões têm o valor pecuniário de 5.000 euros e foram entregues este sábado, pela presidente da autarquia, Inês de Medeiros no Fórum Romeu Correia, em Almada.

Na sua 34.ª edição, o prémio literário Cidade de Almada distingue anualmente uma obra inédita em língua portuguesa, intercalando entre as modalidades de poesia e romance. Este ano, o júri foi constituído pela escritora Maria João Lopo de Carvalho, representante da Câmara de Almada, por Manuel Frias Martins, da Associação Portuguesa de Críticos Literários, e José Manuel Mendes, da Associação Portuguesa de Escritores.

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A concurso estavam 44 trabalhos originais, tendo o júri decido por unanimidade distinguir o romance “Resíduos”, da autoria de João José Afonso Madeira, que concorreu com o pseudónimo Argentum Quisquiliae.

 Quanto ao galardão Maria Rosa Colaço, distingue obras inéditas em língua portuguesa, intercaladamente, de literatura juvenil e literatura infantil. Nesta edição, o júri deste prémio literário foi composto por Sara de Almeida Leite, representante da Câmara de Almada, Maria Rita Vieira Pimenta, da Associação Portuguesa Escritores e do Conselho Internacional de Livros para Jovens (IBBY), e José Manuel Mendes, representante da Associação Portuguesa de Escritores.

“Quarto Escuro”, da autoria de Maria Inês Barata Raposo, que concorreu com o pseudónimo “A. Caveira”, foi também escolhido “por unanimidade”, entre os 61 originais candidatos.

“A nossa obrigação enquanto serviço público e autarquia é continuar a criar espaços e apoios para que quem cria e quem escreve tenha o seu espaço”, destacou Inês de Medeiros no final da cerimónia.

 

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