Em 2023, são dez as praias almadenses distinguidas com a Bandeira Azul – mais uma do que no ano passado.
Dez praias da Costa da Caparica foram premiadas com a distinção Bandeira Azul em 2023. Às nove praias do ano anterior, soma-se a praia do Infante, anunciou a Associação Bandeira Azul Europa. Esta distinção, que parte da análise de critérios estritos, funciona como símbolo de qualidade ambiental para todos os que visitam as praias do concelho.
As praias com Bandeira Azul em Almada são as seguintes:
– Praia de São João da Caparica;
– Praia de Santo António;
– Praia do CDS;
– Praia do Paraíso;
– Praia do Dragão Vermelho;
– Praia Nova;
– Praia da Mata;
– Praia da Rainha;
– Praia da Sereia;
– Praia do Infante.
Os vencedores foram anunciados no Aquário Vasco da Gama, no Dafundo, em Oeiras. A nível nacional, a Bandeira Azul vai espalhar-se por 394 praias, 47 praias fluviais, 18 marinas e 21 embarcações ecoturísticas, perfazendo o total de 431 bandeiras atribuídas.
As praias selecionadas foram alvo de um rigoroso processo de monitoração por parte das entidades envolvidas, que confirmam no terreno o cumprimento dos critérios exigidos. De acordo com José Archer, presidente da Associação Bandeira Azul da Europa, as vantagens de se frequentar uma praia distinguida estão relacionadas com os quatro pontos essenciais para obtenção do galardão: qualidade da água e espaço (ordenamento) segurança e serviços, vigilância e sensibilização das pessoas (educação ambiental), afirmou o responsável durante o anúncio das praias galardoadas,
Continuando de olhos postos no mar, este ano, a Bandeira Azul olha também para terra: o mote para as ações de consciencialização será, em 2023, a geodiversidade, colocando-se a questão “Sabes onde estendes a toalha?”
“No ano em que se assinala pela primeira vez o Dia Internacional da Geodiversidade, uma iniciativa portuguesa”, a Bandeira Azul propõe-se a contemplar o mundo das formações rochosas, dos afloramentos e dos assoreamentos, indica o texto de apresentação que pode ser lido no site oficial da entidade. Uma natureza que faz, também, as praias portuguesas e que “vale a pena conhecer e preservar”.
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