Marca portuguesa materializou mais de 40 peças de mobiliário para o Pavilhão português.
A Antarte soma mais um projeto de dimensão internacional a uma série de outros — como os projetos para o Vaticano, — onde tem participado nos últimos tempos. A marca materializou mais de 40 peças de mobiliário para o Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka, que foram desenhadas pelo arquiteto japonês Kengo Kuma, autor do projeto do pavilhão de Portugal.
A peça de maior destaque é a mesa para o livro de honra do Pavilhão português. Trata-se de uma verdadeira escultura, composta por 177 peças de madeira de freixo nacional, de diferentes diâmetros e comprimentos. Foram torneadas manualmente num processo que ultrapassou 200 horas de trabalho manual.
A Antarte materializou ainda mesas, bancos altos e bancos para o restaurante e cafetaria, assim como sofás. A sustentabilidade determinou a seleção dos materiais para as peças. A escolha recaiu em madeira de freixo nacional para os móveis, algodão e linho para o revestimento dos sofás, ou aglomerado de cortiça nacional, torneado manualmente. As técnicas de produção respeitaram o saber ancestral da marcenaria portuguesa.

Mário Rocha, fundador e CEO da Antarte, confessa “orgulho pela participação em mais um projeto de dimensão internacional como o Pavilhão de Portugal na Expo Osaka. Foi um desafio materializar peças desenhadas por Kengo Kuma, uma referência da arquitetura mundial. Desta forma, a Antarte mostra a sua capacidade em ser um verdadeiro embaixador da marcenaria portuguesa em todo o mundo.”
No Antarte Museum, único museu na Europa sobre a história da marcenaria, situado no Antarte Center, em Rebordosa (Paredes), estão expostos exemplares das peças materializadas para o Pavilhão do nosso país.
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