Produção conta com doze atores e uma forte componente multimédia —uma Alice digital que comunica com a Alice em palco—, destaca Pedro Nunes, responsável pelo espetáculo.
A história de Alice continua a encantar gerações “pelos valores que transmite”: a amizade e a entreajuda. São estes valores basilares, “tanto há duzentos anos como agora”, que tornam “Alice no País das Maravilhas” tão especial, aponta Pedro Nunes, responsável pelo espectáculo, em declarações ao jornal ALMADENSE.
Embora já centenária, a fábula de Lewis Caroll continua a encantar o público e é isso que se espera para a apresentação que a promotora Proeza Arrebatadora vai trazer este sábado, dia 25 de fevereiro à sala principal da Academia Almadense em dose dupla: às 11h e às 15h.
E a fantasia, como o sonho, é atemporal, continuando sempre a atrair as crianças, mas não sem alguns desafios. “Fazer uma peça para crianças hoje em dia”, refere Pedro Nunes, “é muito exigente, porque as crianças são muito exigentes”. É preciso, hoje, captar a atenção de crianças que têm contínuo acesso às tecnologias, à imagem em movimento, e fazê-lo através de um musical rico e entusiasmante.
“Todos nós gostamos de um bom musical” e esta produção, em que contamos com doze atores em palco, que desempenham 20 papéis e uma forte componente multimédia –uma Alice digital que comunica com a Alice em palco– não será excepção. Podemos contar, assim, com um espectáculo cativante para todas as idades.
É através do sonho que podemos repensar e transformar os nossos problemas e frustrações, encontrar novas formas de encarar o mundo e aqueles que nos rodeiam – e é exactamente isso que Alice faz, transformando uma discussão familiar no início de uma fantástica viagem.
Esta grande produção, que promete estimular também a curiosidade de adultos, foi adaptada por Miguel Assis e conta com música original de António Carlos Coimbra. A peça tem a duração aproximada de 60 minutos, e os bilhetes podem ser adquiridos na Ticketline. Veja a promo:
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