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Teatro, passeios a cavalo e concertos: 10 ideias para aproveitar o verão em Almada

Viver os últimos dias do festival de teatro pela cidade, andar a cavalo, ouvir concertos no Solar dos Zagallos ou visitar um festival de street food na Costa da Caparica são algumas das sugestões do ALMADENSE para a semana que se avizinha.

 

1. Desfrutar de um dos melhores festivais de teatro da Europa

Até 18 de julho continua o Festival de Almada, conceituada mostra do que de melhor se faz no teatro por toda a Europa. Da Itália chega a 13 e 14 de julho “Crise de nervos”, três atos de Anton Tchecov trabalhados por Peter Stein e interpretados por atores de excelência, entre os quais Madalena Crippa.

A 12 e 13 de julhoo festival atravessa o Tejo e intala-se no CCB, em Lisboa, onde se apresenta “Relative Calm”, que marca o reencontro do encenador Robert Wilson com a coreógrafa Lucinda Childs.

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Já “Entrelinhas”, estreia na Incrível Almadense a 13 de julho, às 15h, com sessões marcadas nos três dias seguintes. A peça do conceituado dramaturgo Tiago Rodrigues “é uma passagem secreta que liga a realidade aos subterrâneos da ficção”, pode ler-se no programa.

Os bilhetes para as peças podem ser adquiridos na bilheteira do Teatro Municipal Joaquim Benite e variam entre os 13 e os 17,50 euros, com descontos para jovens e seniores. Conheça aqui o programa do Festival de Almada.

 

2. Aproveitar um festival de street food na Costa da Caparica

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O Festival Terras da Costa e do Mar, que promove a agricultura e pesca sustentável, chega ao Parque Urbano da Costa da Caparica já a partir de sexta-feira, 12 de julho e estende-se até domingo, 14 de julho.

Street food, oficinas de culinária, um mercado de rua e música de projetos locais são as propostas do festival. Em destaque estão o peixe do mar e os produtos “Terras da Costa e do Mar”, entre os quais figos, cogumelos ou batata nova da Costa.

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Pilates, oficinas de estampagem e desportos de equipa fazem também parte do programa do festival, que pode consultar na página do ALMADENSE. O espaço está aberto a partir das 17h, na sexta-feira, e a partir das 10h no fim de semana.

 

3. Beber um copo e ouvir música na esplanada

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O Festival de Almada vai muito para além do teatro com concertos, exposições e conversas na Escola D. António da Costa.

“Asteria” junta mulheres de Portugal, Polónia e Itália às 20h30 de 12 de julho, trazendo os rituais místicos da ancestralidade feminina ao palco. No sábado,13 de julho, há dose dupla com “Seiva” a subirem ao palco às 20h. “Suzie and the boys” recuperam o glamour e o espírito boémio dos cabarets lisboetas às 23h30.

Com base no fado de Amália, ao qual emprega uma roupagem moderna, o grupo Bairro do Grito sobe ao palco na terça-feira, dia 16 de julho, seguido pelo duo “in.dia duoguitar”, no dia 17 de julho. Todos os concertos são de entrada gratuita.

 

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4. Ouvir flauta, violoncelo e cravo nos Capuchos

A 12 de julho, pelas 21h, vão ecoar no Convento dos Capuchos temas barrocos com os Milles Regrets Ensemble, grupo constituído por dois flautistas, uma cravista e uma violoncelista. Johann Sebastian Bach, Qantz ou Locatelli são alguns dos compositores homenageados, frutos de uma época de virtuosismo, construção musical e talha dourada.

O concerto integra-se no Festival Terras de Santiago, que promove jovens músicos do concelho. A entrada é livre e sujeita à limitação do espaço.

 

5. Ver um concerto de rock alternativo em Almada Velha

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A 12 de julho, sexta-feira, pelas 21h30, as portas do Cine Incrível abrem-se para receber Alcabala, projeto do músico e compositor João Leal. Após o seu EP de estreia “Inside Out”, divulgado em 2021, João acaba de lançar com 24 anos o seu primeiro LP, “A Viagem atrás do Sol”, criando uma sonoridade que vai do rock alternativo ao folk, inspirado por bandas como Ornatos Violeta ou Porcupine Tree. O bilhete tem o valor de 8 euros ou 15 euros, com CD, e pode ser adquirido online.

 

6. Dançar até de manhã no Cais do Ginjal

Na sexta-feira, 12 de julho, a partir das 23h e até às 6h da manhã, há festa eletrónica no Ginjal Club para celebrar o aniversário da Artechno. O programa conta com 4 artistas internacionais entre os quais Chirylillo, Thais Lorme e Batan. As batidas fortes e o hardgroove, techno e hardtechno são palavra de ordem. A entrada tem o valor de 10 euros e pode ser adquirida por Mbway através do contacto 916 743 876.

 

7. Dar um passeio a cavalo e ouvir concertos no Solar

Durante o dia 13 de julho, sábado, há atividades para toda a família no Solar dos Zagallos. Para além das oficinas de azulejo, olaria e plantação há passeios a cavalo, leitura para bebés, um peddy-paper literário e concerto com O Gajo, às 21h. Os visitantes podem ainda participar numa oficina de danças tradicionais e num baile típico com os Ahkorda Trio. Todas as atividades são gratuitas. Consulte aqui o programa completo.

 

8. Conversar com o maestro Martim Sousa Tavares

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A 13 de julho, pelas 16h, o maestro Martim Sousa Tavares apresenta na Biblioteca Central de Almada o seu novo livro “Falar Piano e Tocar Francês”, onde propõe uma reflexão sobre o modo como nos relacionamos com a arte nas suas várias expressões. Desde a música de Mahler ao cinema de João César Monteiro, passando pela cidade de Veneza, o autor institui a arte como uma forma de partilha e um campo de entusiasmo infantil. A entrada é livre.

 

9. Ver curtas de animação na Casa da Cerca

A 13 de julho, às 21h30, o festival de animação Monstra vai andar à solta na Casa da Cerca com curtas premiadas e curtas sobre liberdade para ver ao ar livre. Entre estas, contam-se “Esta é a Nossa História”, curta sobre o 25 de Abril que celebra os 50 anos da elevação de Almada a cidade e os 50 anos da Revolução dos Cravos ou “O Nosso Uniforme”, da iraniana Yegane Moghaddam, encontra memórias entre dobras e tecidos de um antigo uniforme escolar. A entrada é livre.

 

10. Criar iluminuras no Centro de Arqueologia

No domingo, 14 de julho, a partir das 10h, o Centro de Arqueologia de Almada convida todos a participar numa oficina de iluminura, arte que dava cor e luz aos códices medievais, mediada por Cristina Barros Oliveira. Nesta iniciativa, vai poder trabalhar com pó, conchas, penas e outros materiais utilizados pelos monges copistas na Idade Média. A participação tem o valor de 12 euros, e pode ser assegurada online.

 

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