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Prétu, M.A.C. e DarkSunn em espetáculo de encerramento da exposição “Filhos do Meio – Hip Hop à Margem”

Evento marca o final do programa paralelo da exposição, aberta ao público desde outubro no Museu de Almada — Casa da Cidade.

 

A exposição “Filhos do Meio – Hip Hop à Margem”, aberta ao público desde outubro e que trouxe as origens e o impacto da cultura hip-hop da Margem Sul ao Museu de Almada – Casa da Cidade, aproxima-se do seu encerramento. No contexto do término da exposição, está agendado para este sábado, dia 29 de março, um espetáculo de finissage no espaço que há meses acolhe o trabalho.

O evento contará com a atuação de Prétu, projeto do rapper Xullaji que funde a tradição musical cabo-verdiana com sons eletrónicos e hip hop, numa performance de cariz político e contestatário. Além disso, a dupla M.A.C., composta por TNT e Kulpado, subirá ao palco acompanhada pelos convidados In3gah (duo de Sanryse e Bambino), Tilt (dos ORTEUM) e Bdjoy. O alinhamento inclui ainda um DJ set de DJ Glue (Da Weasel), uma atuação do produtor DarkSunn e uma performance de breaking com Bboy Mucha & Friends.

O espetáculo marca o culminar de um programa paralelo à exposição, que mensalmente apresentou atividades gratuitas ligadas ao hip hop, incluindo performances, oficinas e debates. A iniciativa “Filhos do Meio – Hip Hop à Margem” insere-se nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril e contou com o apoio da Câmara Municipal de Almada.

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A entrada para o evento é livre, limitada à lotação do espaço. O programa tem início às 16h, com DJ Glue e Bboy Mucha & Friends às 16h30, seguidos por M.A.C. e convidados às 17h30, DarkSunn às 19h00 e, encerrando a noite, Prétu às 20h30.

A exposição permanecerá patente até 12 de abril de 2025, oferecendo aos visitantes uma última oportunidade para explorar a história e a influência do hip-hop em Almada.

O trabalho multidisciplinar incluiu ainda um documentário da autoria do realizador Luís Almeida (que estará em competição na edição de 2025 do festival Indielisboa), e um livro de entrevistas do jornalista Ricardo Farinha, editado em fevereiro.

Aquando lançamento deste último, o ALMADENSE falou com os curadores da exposição. “Parte da nossa intenção foi precisamente, como não havia nada, gostávamos de criar alguma coisa, que agora pode ser consultada daqui para a frente”, explicou o rapper TNT, um dos responsáveis pelo trabalho.

 

“Filhos do Meio”: o papel de Almada no nascimento do hip hop em Portugal, agora também em livro

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