Passagem por Almada da depressão Martinho deixou árvores caídas e causou estragos em vários pontos do concelho. A chuva e o vento intenso — que chegou a atingir os 100km/h —, provocou danos em infraestruturas e motivou o corte de estradas. Veja as imagens.
Inúmeros problemas com quedas de árvores se tinham/evitarão, quando se fizer uma limpeza preventiva (mas por técnicos/podadores que saibam o que fazer, não por “técnicos” apenas sabem debitar ordens “cortem”). Cortar, não é, nem podar, nem limpar uma árvore. É como tenho visto no concelho, amputar árvores. Cortam o que não devem e deixam, na maioria dos casos o que se deveria limpar.
Boas limpezas, neste caso daquilo que a Natureza genuinamente se prontificou em derrubar. Vivo paredes meias com o Parque do Pavilhão do Feijó/Almada e é um crime ver uma dúzia e meia de árvores no chão, apenas porque os mesmos técnicos preferem mandar fazer asneira, do que ouvir quem sabe. Preferem chatear inquilinos, como os do N⁰ 8 da R. da Igreja que há anos pedem para ser cortado um pinheiro que põe em risco a integridade física e de saúde das pessoas, assim como a estrutura do próprio edifício, do que o retirarem. Até um dia, porque por sorte ainda não foi desta (protegido pelo prédio). Estou ciente do bom trabalho que tem sido feito nos inúmeros parques da autarquia, como ciente estou da irresponsabilidade, amadorismo e incompetência que transitou nalguns casos dos anteriores quarentas e alguns anos de autocracia autárquica.
Inúmeros problemas com quedas de árvores se tinham/evitarão, quando se fizer uma limpeza preventiva (mas por técnicos/podadores que saibam o que fazer, não por “técnicos” apenas sabem debitar ordens “cortem”). Cortar, não é, nem podar, nem limpar uma árvore. É como tenho visto no concelho, amputar árvores. Cortam o que não devem e deixam, na maioria dos casos o que se deveria limpar.
Boas limpezas, neste caso daquilo que a Natureza genuinamente se prontificou em derrubar. Vivo paredes meias com o Parque do Pavilhão do Feijó/Almada e é um crime ver uma dúzia e meia de árvores no chão, apenas porque os mesmos técnicos preferem mandar fazer asneira, do que ouvir quem sabe. Preferem chatear inquilinos, como os do N⁰ 8 da R. da Igreja que há anos pedem para ser cortado um pinheiro que põe em risco a integridade física e de saúde das pessoas, assim como a estrutura do próprio edifício, do que o retirarem. Até um dia, porque por sorte ainda não foi desta (protegido pelo prédio). Estou ciente do bom trabalho que tem sido feito nos inúmeros parques da autarquia, como ciente estou da irresponsabilidade, amadorismo e incompetência que transitou nalguns casos dos anteriores quarentas e alguns anos de autocracia autárquica.